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Música e identidade amazônica marcam edição do Banzeiro Cabôco com Marquinho Negritude e Júnior Rodrigues

O projeto segue até novembro, com programação semanal sempre às quintas-feiras, no Largo de São Sebastião...

19/09/2025 15h08
Por: Redação
Fonte: Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

FOTO: Aguilar Abecassis / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O Largo de São Sebastião foi, mais uma vez, palco da força cultural do Amazonas na noite de quinta-feira (17/09), com mais uma edição do projeto Banzeiro Cabôco, realizado pelo Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.

O evento contou com as apresentações marcantes de Marquinho Negritude e Júnior Rodrigues, que levaram ao público uma experiência musical carregada de emoção, ritmo e identidade amazônica.

Com uma proposta que valoriza a musicalidade regional e dá visibilidade a artistas locais, o Banzeiro Cabôco reafirma-se como espaço de resistência cultural e celebração da diversidade musical do estado. O projeto segue até novembro com programação semanal, sempre às quintas-feiras, oferecendo dois shows gratuitos e promovendo o encontro entre tradição e contemporaneidade.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
FOTOS: Aguilar Abecassis / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

A noite começou com o cantor Júnior Rodrigues, que apresentou um repertório com influências do MPB. Em seguida, Marquinho Negritude colocou o público para dançar com sua mistura contagiante de samba e ritmos nortistas.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
FOTOS: Aguilar Abecassis / Secretaria de Cultura e Economia Criativa

O nome do projeto carrega símbolos fortes da identidade local: “banzeiro”, que representa o movimento das águas e a cadência rítmica da região, e “cabôco”, referência ao habitante amazônico de ascendência mista indígena e europeia, profundamente ligado à natureza e ao modo de vida ribeirinho. A união dos termos traduz a essência do projeto: um espaço que celebra o pertencimento, a cultura viva e o som da floresta.

O público, mais uma vez, marcou presença em peso, consolidando o Banzeiro Cabôco como uma das programações culturais mais queridas da cidade. E a promessa é de que até novembro, muitas outras vozes da floresta ecoem no coração de Manaus.

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