Com objetivo de aprimorar a gestão da vigilância sanitária nos municípios do Amazonas, a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) participou de oficinas regionais, realizadas entre os meses de julho e agosto, abordando gestão de riscos e descentralização das ações de vigilância sanitária.
As oficinas ocorreram em Manacapuru (a 68 quilômetros de Manaus), Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus), Parintins (a 369 quilômetros de Manaus) e Tabatinga (a 1.108 quilômetros de Manaus), conduzidas por técnicos da FVS-RCP, instituição da Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), em parceria com as Secretarias de Saúde do Municípios.
O objetivo foi capacitar as equipes municipais para compreensão, identificação e gestão do risco sanitário, promovendo estratégias que fortaleçam a atuação local e regional, em articulação e colaboração entre as diferentes regiões de saúde do Amazonas.
A diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, destaca a importância da iniciativa. “Capacitar os municípios para gestão de riscos e planejamento tem impacto direto na assertividade da atuação junto aos estabelecimentos sob vigilância, pois as vigilâncias sanitárias municipais passam a priorizar atividades de maior risco à saúde pública”, ressaltou.
Para o responsável pelo Departamento de Vigilância Sanitária (Devisa) da FVS-RCP, Jackson Alagoas, as oficinas reforçam a missão institucional de qualificar à gestão das Vigilâncias Sanitárias (Visas) nos municípios, o que também faz parte das competências da Fundação como instituição coordenadora da vigilância sanitária no Amazonas.
Para o responsável pelo Departamento de Vigilância Sanitária (Devisa) da FVS-RCP, Jackson Alagoas, as oficinas reforçam a missão institucional de qualificar à gestão das Vigilâncias Sanitárias (Visas) municipais, o que também faz parte das competências da Fundação como instituição coordenadora da vigilância sanitária no Amazonas.
Jackson acrescenta que as capacitações abordam temas estratégicos a partir da compreensão e gestão dos riscos sanitários relacionados aos produtos e serviços que existente em cada município. “As oficinas orientam a atuação das equipes municipais, o que se traduz em assertividade nas ações de prevenção e intervenção de eventuais situações que possam afetar à saúde da população amazonense”, afirmou.
Programação
A programação inclui palestras e debates sobre compreensão e classificação de risco, produtos e serviços de interesse à saúde, além de ações de vigilância voltadas à prevenção e intervenção. Também foram abordados temas sobre a descentralização da vigilância sanitária.
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