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Secretaria de Educação mobiliza escolas para a prevenção à infrequência escolar

Fluxograma de combate ao abandono escolar envolve acompanhamento diário e contato direto com os responsáveis dos alunos faltosos...

28/05/2025 19h07
Por: Redação
Fonte: Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

Foto:Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

A Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar deu início à Semana de Mobilização da Comunidade Escolar para a Prevenção da Infrequência Escolar, organizada pela Gerência de Programas e Projetos Complementares (GPPC). A abertura aconteceu, nesta quarta-feira, na Escola Estadual (EE) Euclides da Cunha, zona sul de Manaus, com o projeto “Presente, estou aqui professor”, que incentiva o combate à infrequência escolar na unidade de ensino. As atividades seguem em toda a rede estadual, com o corpo docente inteirados das cartilhas disponibilizadas pela GPPC.

As atividades de mitigação à infrequência escolar acontecem durante todo o ano letivo e são intensificadas durante a semana de mobilização. Geridos pela GPPC, os programas “Busca Ativa do Escolar” (PBAE) e “Permanecer” são os programas pilares do combate à infrequência escolar na rede estadual. Enquanto o primeiro tem o objetivo de trazer de volta alunos que estão fora das escolas, o segundo prima pela permanência na escola de alunos que possam estar infrequentes.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

Foto:Hitalo Kleto/ Secretaria de Estado de Educação e Desporto Escolar

No fluxograma da rotina de trabalho do setor, as frequências escolares dos estudantes de todo o estado são acompanhadas via Sistema Integrado de Gestão Educacional do Amazonas (Sigeam), e catalogadas em grau de urgência.

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), o número limite de faltas permitidas para um estudante é de 25% do ano letivo. Entretanto, como explicou Luciane Falcão, técnica na GPPC, a equipe da gerência já começa a atuar quando os estudantes alcançam cerca de 30% desse limite de faltas.

“Pelo Sigeam, conseguimos visualizar as faltas, e acionar nossas assessoras do PBAE. Cada Coordenadoria Distrital de Educação (CDE) tem pelo menos dois profissionais nesse sentido. Repassamos os dados do aluno e aí começa a investigação”, ressaltou Luciane.

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

Foto: Reprodução/Agência Amazonas
Foto: Reprodução/Agência Amazonas

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